PD&I: entenda sobre a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

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Buscar por novos métodos para inovar e se desenvolver é uma dor que cresce cada vez mais nas empresas, visto que implementar novas tecnologias pode ser um procedimento mais complicado e que demanda tempo. Além disso, deve ter um andamento constante e que faça sentido para o tipo de empreendimento.

Para isso, ter um setor que busque esses processos é fundamental, como uma área destinada para a PD&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) e que visa estudar novos mecanismos e funcionalidades assertivos para a empresa. Nesse sentido, antes de começar qualquer plano de ação, terá toda uma fundamentação e garantirá mais chances de sucesso quando finalizada.

Por mais que pareça complicada, ela garante objetivos claros à instituição e fornece vários insights de crescimento. Quer compreender melhor sobre esse tema e como esse setor de pesquisa pode ser útil para as empresas? Continue na Biti9 e aproveite a leitura.

O que é PD&I?

O PD&I é um procedimento para a empresa compreender e avaliar as ações futuras que terão no empreendimento. Assim, esse método é focado na pesquisa de novas tecnologias e inovações a fim de aumentar a padronização dos processos internos.

Com isso, antes de colocar qualquer coisa em prática, o estabelecimento saberá exatamente o que fazer, como fazer e quanto tempo necessitará até a conclusão. Para deixar essa metodologia mais concreta e alinhada com a empresa, ela pode seguir alguma linha de estudo para compreender melhor:

1. Pesquisa básica

Essa é uma área para elaborar e projetar trabalhos teóricos ou experimentais para novos aprendizados ou processos. É o momento que verificam o que tem chances de ser aplicado no futuro ou que pode ser estudado. É a hora que colocam todas as ideias no papel e vão avaliando aos poucos se valem a pena.

Nesse sentido, não é porque começam uma pesquisa que necessariamente será aplicada posteriormente. Assim, é um processo que entende se faria sentido ou não para a empresa.

2. Pesquisa aplicada

O foco principal é obter metas mais práticas e específicas. É um tipo de pesquisa que foca em tecnologias emergentes e vertentes que ainda não são tão utilizadas. Desse modo, durante a condução da pesquisa aplicada, os pesquisadores buscam por estudos originais visando adquirir novos conhecimentos na respectiva área em foco.

Inteligência artificial e a robotização de processos: entenda a importância dessa convergência.

3. Desenvolvimento experimental

Essa área é para focar mais em iniciativas e estudos sistemáticos que aproveitam informações e conhecimentos já disponíveis, seja no banco de dados internos ou em pesquisas de terceiros. Nesse sentido, elaboram meios para experimentar essa tecnologia no local de trabalho.

Em outras palavras, o propósito é desenvolver novos dispositivos, produtos e materiais, enquanto implementa sistemas, processos e serviços inovadores.

4. Inovação tecnológica

A inovação tecnológica se envolve com a realização de pesquisas destinadas para novos métodos de produção ou produtos, bem como desenvolver ferramentas e funcionalidades mais específicas para as empresas. No geral, consiste na introdução de melhorias para aumentar a eficiência e a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pelas organizações.

Qual a diferença entre P&D e PD&I?

A diferença entre os termos é o PD&I acrescenta inovação ao processo, destacando a criação de novas soluções e produtos. O P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) engloba a investigação e aplicação de conhecimento e não necessariamente uma inovação. O principal foco dele é buscar compreensão e desenvolvimento para aplicar esse conhecimento.

Em outras palavras, enquanto P&D foca em pesquisa e desenvolvimento, PD&I também visa incluir a implementação de ideias inovadoras e impulsionar a evolução prática e a competitividade no mercado.

Leia também e confira as 7 dúvidas sobre como automatizar com RPA.

Como está o PD&I no cenário brasileiro?

O Brasil está avançando mais devagar no aumento da utilização da tecnologia se comparado a países da Europa, América do Norte e Ásia. Para impulsionar a inovação e a produtividade, é importante que as empresas busquem meios e se envolvam mais nas melhorias internas e utilizem mais a PD&I.

O que o governo ainda consegue fazer é incentivar esse desenvolvimento. Por exemplo, o Brasil está revisando suas políticas públicas de investimento em inovação para que novos empreendimentos se interessem e consigam começar esse processo no seu dia a dia.

Assim, estão focando na criação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e dos Fundos Setoriais. Esses recursos vão conseguir suprir uma parte dos investimentos e permitir que o setor alavanque e cresça mais.

Como a Biti9 pode auxiliar a sua empresa nesse processo?

Se você está pensando em começar um processo de inovação e trazer novos mecanismos para o cotidiano do seu empreendimento, conte com a Biti9. Somos uma empresa especializada em trazer novos pensamentos e mecanismos para o cotidiano: tudo isso com o auxílio da inovação e tecnologia.

Nosso foco é implementar soluções para integrar e automatizar processos que costumam ser manuais e demandam muito tempo de mão de obra. Usamos diversas ferramentas, como RPA, IA, OCR e ChatGPT para garantir o sucesso desses procedimentos.

Entre em contato com nossos especialistas e veja como trazer a cultura de inovação e produtividade para a sua empresa.

Gostou do conteúdo e deseja entender mais sobre processos de inovações e meios de automação de processos? Navegue mais por nosso blog e confira. Até a próxima!

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Adalberto Cunha
Adalberto Cunha é o CRO (Chief Revenue Officer) da Biti9. Formado pela FECAP e Universidade Mackenzie, acumulou diversas experiências em sua carreira, incluindo grandes empresas como Banco Safra, BCS e IBM (International Business Machines Corporation). Em 2010, fundou uma filial da Yogolove e, posteriormente, também trabalhou na Natura. Em 2015, co-fundou a Biti9 em parceria com Martin Luther Candido e Silva e, desde então, tem como missão ajudar empresas a reduzir erros e custos e a proporcionar mais agilidade no backoffice, implementando automações para realizar as atividades repetitivas de forma otimizada, utilizando tecnologias de RPA (Robotic Process Automation), OCR (Optical Character Recognition) e IA Generativa (Inteligência Artificial).

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